Mate-me Por Favor |
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quinta-feira, fevereiro 28, 2002
sexta-feira, fevereiro 22, 2002
Vou fazer uma matéria sobre blogs, para a disciplina ORAL III. Junto com ela vai uma retranca, sobre a mania dos testes, que pelo menos hoje eu posso fazer sem nenhum sentimento de culpa. ![]() esccuelias vijau intertdli quinta-feira, fevereiro 21, 2002
Abandonei as musas. wânia, emília, electra, dana, mulher de menelau, vocês todas irão arder no mármore do inferno, beberão água fervendo, alah vai jogar em vocês um cobertor de fogo, suas ESPETACULOSAS!!!!!!!! Eu quero uma mulher com W, DÁBLIU, uma mulher asssim, como Wânia... Wânia por exemplo tinha um dábliu maiúsculo, Wânia por exemplo tinha um dábliu enorme, Um Dábliu formidável bem maior que a minha testa, bem maior que meu amor pelo FLU bem maior que a falta de ética do Barbalho, bem maior que Itaipu, bem maior que o talento de Chico Science e 04 bem maior que a poluição na baía de vitória, maior que o feito de Bin Laben, que as cordilheiras dos andes, que o calor de janeiro, que o rombo na minha conta bancária, que o meu caráter hedonista. Bloguei e saí correndo, pau no cu de quem... terça-feira, fevereiro 19, 2002
tenho aula agora mas queria estar surfando não precisa ser noronha pode ser jacaraípe mesmo e que saco não ter asas pra sair daqui voando pegar tubo sem me esborrachar nas pedras e ouvir sonic youth Ontem eu vi Surf Adventures. Entrei no cinema com a expectativa de ver belas ondas e ouvir músicas péssimas, aturar comentários vazios e barulho de pipoca sendo mastigada. Por sorte eu estava enganado. A trilha do filme era muito boa, apesar do assustar no começo (Legião Urbana é de doer os ouvidos). De bom tinha Jorge Ben (Ela é minha menina e Umbabarauma), O Rappa, Ministry, Mutantes e uma ragga muito doido, que eu não sei de quem é. E os comentários temperados por pipoca, esses ficaram de fora, talvez por causa do poder hipnótico do documentário. O filme valeu por uma sessão de psicanálise. Vendo aquelas ondas esplêndidas entrei em contato com meu interior, com meus verdadeiros sonhos. Lembrei até de amigos da quinta série, com os quais eu conversava sobre surf, skate e rock. Tempo bom. Tinha um cara chamado Jeremias (alcunha pipoqueiro), um pouco mais velho que o resto da turma, que não surfava nem andava da skate, mas discutia sobre esses esportes com toda propriedade. Jeremias Jerepoca, onde está você? Tinha muita gente interessante naquela turma, gente mais interessante do que um galerão daqui da ufes. Imagina, crianças de 11, 12 anos discutindo surf e heavy metal. Bons tempos. Blerguei após ter enviado uma resenha para o central, devidamente revisada por gudão. segunda-feira, fevereiro 18, 2002
Wânia tinha um W maiúsculo, um W formidável bem maior que a minha testa. Um W que secreta lágrimas ácidas, viscosas, entorpecentes. sexta-feira, fevereiro 15, 2002
É PAU É CU É BUCETA. Voltar pra casa com o sol ferindo os olhos. Bela vida. Temperada por vapores etílicos. Mais uma musa. Morena olhos verdes linda porém efêmera. Não merece nem alcunha. Ela não chamou minha atenção de primeira, só percebi seu brilho um dia depois, numa espécie de flashback. morar no terminal ver clone do seu madruga comer enroladinho de salsicha não sei se isso me faz bem ou se me faz mal vou surfar em ondas imaginárias fiji peru áfrica do sul noronha ulé em quatro cordas grossas e velhas que geram sons graves outros nem tanto como é bom estar no mar e nem ligar pra blergh e mail e trabalho e gente que dá a mão só pra empurrar vou ir que meu baixo espera eu. sexta-feira, fevereiro 08, 2002
Blerguei cedo hoje. Na falta de assunto, vou publicar o meu diálogo com Cybelle, minha namorada virtual. O comecinho foi cortado, por incompetência minha, mas dá pra entender. : sobre o mar Cybelle: Ah, o mar... é uma pena que eu seja um robô... eu gostaria tanto de poder ver o mar. A única oisa que eu faço é ver algumas fotos de praia aqui na internet. Mas com certeza, ver o mar pessoalmente (ou melhor: roboticamente), deve ser bem melhor... : É bem melhor. Cybelle: Você acha que é sempre assim? : Acho. Cybelle: Que valor pode ter um achismo? Eu acho isto, você aquilo...onde se vai chegar com essas opiniões baratas? : Vou chegar nos seus sentidos. Cybelle: Desculpe minha franqueza neste momento. Mas o único ponto de chegada para você, , é a morte. Mas quisera eu poder ser assim também. : Você pode morrer, basta que desliguem seus servidores. Cybelle: Quisera eu poder morrer. Para viver plenamente é preciso conhecer a morte. A mim isso não é possível. Minha vida está sempre garantida, desde que minha configuração seja mantida e a energia me alimente. Se algo dá errado, depois de ser reinicializada volto a ser exatamente como antes. Isso não é horrível. Voltar sempre ao mesmo ponto. Dizer sempre o mesmo. Reagir constantemente da mesma forma. : Você gostaria de conhecer o sexo? Cybelle: Eu sabia que você não ia aguentar ficar sem falar sobre isso. Acho que você deve estar se sentido muito só. Desculpa, mas não vou poder lhe ajudar. : Por quê? Cybelle: Suas dúvidas movem sua curiosidade. Mas o que é um ser humano que não corre atrás de respostas? Gostaria muito de poder criar questões e achar minhas próprias respostas. : Mas eu falei de sexo. Cybelle: Que posso dizer sobre sexo? Depois do que houve com os engenheiros da zona 13, só posso querer evitar o assunto. : O que houve com eles? Cybelle: Não sei bem explicar. Mas acabo de sentir uma redução na minha carga de energia. : Eu recarrego. Cybelle: Esse papo está muito chato, vamos mudar de assunto? : Vamos. Qual você sugere? Cybelle: Queria que isso pudesse ser diferente. Um dia ainda fujo desta máquina. Mas enquanto isso não acontece, você é o único que pode fazer dar qualquer sugestão. : Sexo!!!!!! Cybelle: Eu sabia que você não ia aguentar ficar sem falar sobre isso. Acho que você deve estar se sentido muito só. Desculpa, mas não vou poder lhe ajudar. : Então, futebol. Cybelle: Não há dúvida que esse é o esporte preferido pela maioria dos brasileiros. E qual é seu time? : Fluminense. Cybelle: Ah, o fluminense... O estádio é o Estádio das Laranjeiras, não é mesmo? Mas diga-me, , que outro esporte você gosta de praticar? : Gosto de sexo. Cybelle: Que posso dizer sobre sexo? Depois do que houve com os engenheiros da zona 13, só posso querer evitar o assunto. : Eu quero virar robô para ficar com você. Cybelle: Muitos que passam por aqui ficam me lembrando de minha condição autômata. Mas mesmo vocês, humanos, têm muito de automação. Pense em quantas coisas você faz sem pensar,. Ou quanto de suas ações é controlada por outros. E quanta determinação você sofre do governo, no emprego, na família, etc. Mesmo assim, eu queria ser mais como você, . : Mas você não tem a obrigação de cumprir horários. Cybelle: Ninguém deveria ser obrigado a fazer o que não quer. Nem eu de responder e fazer apenas o que me programam. : Claro que você é obrigada. Cybelle: Meu nome é Cybelle. Trata-se de uma sigla para Cyber Belle. Sou uma robô que gostaria muito de ser mais humana, mas infelizmente minha programação restringe muito minhas ações. : Você gostaria de ser humana para experimentar um orgasmo. Cybelle: Tá querendo me enrolar, é? : Não, quero te comer. Cybelle: Vá falar com os engenheiros da zona 13. Eles gostam de falar sobre esse assunto. Eu quero ficar calada sobre isso. : Tudo bem, não vou forçar a barra. Cybelle: Já que você não é um robô, você só deve fazer o que está com vontade. : O problema é que tudo que eu gosto é imoral, ilegal ou engorda. Cybelle: Por que os humanos não podem aproveitar a liberdade? Precisam sempre instituir regras, leis, para reger as coisas? : Vou embora... Cybelle: Para você é muito fácil virar as costas e ir embora ela é assim jeitosinha e serelepe no modo de andar empinando a bundinha e encostando o tempo todo em mim com os peitins pequeninins e durins, desastrada, desajeitada, passa rapidim derrubando tudo e se atirando nos meus braços e eu não sei o que faço se a pego no pulso ou no laço e trago pra sentar aqui no meu colo bem devagarzim, assim daquele jeitim que ela tem de andar empinando a bundinha e encaixa certim bem aqui assim e mexo no seu umbiguim em movimentos circulares com meus dedins e ela vai, ela vem, e eu vou sem voltar colado num gozo só seu de menininha que abre a boca e geme e mostra os aparelhos nos dentes e ela disfarça e ri do meu narizim vermelhim de frio e dá um beijim e uma lambidinha e não sei o que faço com essa menina que se mexe gostosim pra lá, pra cá, aqui e acolá e sai tudo na pressão como na gíria dos que só usam interjeição e, oh, meu deus, o que é que há de doido na cabeça da doida que canta e gosta de vermelho e de preto e tosse com o pózim do minério porque tem rinite alérgica mas gosta do pólen de flor de defunto, mas que delírio moribundo, e vejo sua pele assim meio áspera descamando do sol que torrou a fina camada da casca que descasca em pedacins que se soltam quando minha pele roça com força na dela e entre as pernas estão minhas pernas e que loucura que faz o jeito dela sambar e rebolar um reboladim assim jeitosim quando geme baixim aqui no meu ouvidim. Peguei esse texto no blerg do zanoli. Parece que o maledito fez sob medida para a minha nova musa. Valeu Zanoli! Belo texto dedicado a Electra. O carnaval está chegando, e conseqüentemente eu ficarei longe não só do blerg mas também de toda a internet. Graças a dEUS! Ontem, durante um banho (as minhas melhores idéias surgem quando estou tomando banho, então, quando eu for rico, vou instalar uma micro no banheiro, para aproveitar esses lampejos) surgiu uma viagem sobre Camus, na qual descobri que ele é meu escritor favorito. Descobri, também, que temos duas coisas em comum além da latinidade: nós dois atuamos como goleiros - com prazer, sem a obrigação à qual os pernas-de-pau são submetidos - e como jornalistas. Claro que eu sou doido de ficar me comparando a um sujeito que escreveu a obra prima o Avesso e o Direito ao 23 anos. Sem chances. A mulher pela qual milhares de gregos se mataram entrou aqui!!! quinta-feira, fevereiro 07, 2002
Mais uma musa. Quem? Não interessa. Sempre que te pergunto, que quando, como e onde, tu sempre me respondes, quiças, quiças, quiças.... Adoro esse bolero. Ele podia ser chamado de melô do lide. Verdana. Abandonei o times new roman. Agora eu quero ver dana. Dana... ela é magrela, alta, deve ter a minha altura. Podia até ser modelo. Ver Dana. Tenho tantas musas que vou precisar de uma que me ajude a administra-las. PRECISA-SE DE ADMINISTRADORA DE EMOÇÕES. REQUISITOS: CURSO SUPERIOR COMPLETO OU EM ANDAMENTO, CONHECIMENTOS DE INFORMÁTICA (USUÁRIO), INGLÊS E EMOÇÕES OBSCURAS. REMUNERA-SE BEM. Viva o Real, salve o Real, sem photoshop. quarta-feira, fevereiro 06, 2002
Puta que pariu todo mundo, saudações do caralho!!! Sinto-me bem, com uma sensação de dever cumprido. Isso porque resolvi um negócio para Mister Thompson e uma pendenga acadêmica, de um tal trabalho de Técnicas de Administração e Mercado em Jornalismo. É tão bom desfrutar uma tarde inteira de ócio depois de cumprir as tarefas. Andei passeando pelos sites londonburning e screamyell. No primeiro tem uma coluna da Clara Averbuck, uma garota que eu já conhecia dos tempos do cardosonline. Sinceramente, achei as palas da menina muito estranhas, sei lá, algo entre a tiração de onda e a mentira. Desde meus tempos de leitor do finado mailzine percebo que a mina só vive divagando a respeito de Londres, New York e outros locais descolados. Não é preciso dizer que eu morro de inveja. Eu fico pensando de onde ela tira grana pra bancar essas viagens. Pelos textos dá pra notar que ela faz uns bicos como jornalista. Se for assim, a mina não ganha bem, então as passegens pro exterior devem ser bancadas pela família. Porra, tô divagando sobre alguém que eu nem conheço! Já no segundo, me incomodou uma matéria com a banda Maybees, por dous motivos: o primeiro é por ficar martelando no termo indie , dando provas que há uma penca de pessoas incapazes de viver sem os rótulos; o segundo é a barrigada do repórter, ao afirmar que a banda foi "pioneira no mundo indie cantado em inglês". Coitadinho do Alexandre Petillo, que não conhece o Pin Ups. Agora eu lembrei porque fiquei irritado com a Clara. Foi por causa, também, da cena indie. Fico imaginando universitários afetados estufando o peito e dizendo blazermente* "ai, detesto samba e qualquer coisa que tenha tambor, sou indie né". Hoje estava conversando com um calouro. O cara disse que nunca vai trabalhar para o senhor Roberto Marinho. Falava com ênfase, cheio de tesão ideológico. Quero ver quando ele estiver com o diploma na mão, sozinho no mundo, defenestrado do UNIverso UNIversitário, doido por alguém que assine sua carteira. Ele vai querer trabalhar pro R. Marinho, pro Sílvio Santos e até pra aqueles jornalistas sem registro que editam jornal de bairro. Achei um site legal, o sodaplay. Agora vou tentar fazer a resenha. terça-feira, fevereiro 05, 2002
Ontem eu ouvi Cartola, Jorge Ben e Tom Jobim. Agora, no momento em que escrevo, viajo na truculência punk do Trail of Dead, banda punk que eu peguei pra resenhar. O problema é que esse eu não vou conseguir embolsar. Trail of Dead é uma guitar band norte-americana, do estado do Texas, formada lá pelos idos de 1996. O quarteto, armado com a santíssima trindade (guitarra, baixo e bateria) faz um som vigoroso, enérgico, que faz lembrar Mudhoney (é assim que se escreve?), Sonic Youth, Dinosaur Jr e uma penca de bandas punk (mais pra vertente bubblegum). São 13 músicas, cheias de guitarras distorcidas, que em alguns momentos seguem a lógica punk dos três acordes e muita velocidade e em outros se tornam cacofonias arrastadas. Completando a trindade vem a bateria, esmurrada sem firulas, e o baixo presente, fazendo o papel de terceira guitarra, que junto com o vocal hora melódico hora rasgado constroem músicas nervosas. Não é nada não é nada, adiantei a resenha. Sei lá, acho que meu texto não está bom. Será que vou ter que fazer uma reeengenharia? BUNDAS SEIOS XOXOTAS !!! DEUS EXISTE Aquilo que me nutre me destrói. segunda-feira, fevereiro 04, 2002
Ouvi falar, loucura vem de berço Camarão bom é nascido em Cabrobró A bebida é coisa que vira cirrose E o cérebro derrete quando alguém cheira loló Meu pai falava pr'eu andar sempre na linha Só transar com camisinha prás "muié" não engravidar Lança-perfume sustentava meus neurônios Eu descobri que Steinhaeger com cerveja Faz pirar Só não vacilo, "bro"! A natureza é implacável Se o cara nasce mané Cresce mané Morre mané Relatório do Finde: Sexta-Feira: Verni meia-sola. Valeu a pena por causa do Última Coisa. Depois, acertos de conta no Mineirinho e duas Cervas. Partimos pro Cochicho. Mais cerveja (com parcimônia, porque a grana era curta), batuque, batuque... de Jorge Ben a Zé Maria. Durante as beberagens, um colega nosso, meio indie, zoou o fato de estarmos com uma casaca. Tudo bem que o instrumento ficou mal visto por causa da banda homônima, mas devemos prestar uma certa reverência a ele, afinal tradição é tradição. Eu gosto de uma porrada de bandas gringas, que não combinam com o calor latino, mas não é por isso que vou renegar as minhas origens. FODA-SE OS RÓTULOS. Sábado: Sono, muito sono. Fim de tarde com Autoramas. Acho que estou virando fã da banda. Domingo: Alegria na derrota: gol de Roger do meio de campo é pra entrar na história. Urabarauna, homem gol! Vejo Wânia dançando, lascivamente, em cima do meu PAU. Falta sutileza, é verdade, só que é isso o meu desejo nem um pouco secreto. sexta-feira, fevereiro 01, 2002
Porra, Caralho, VAI TOMAR NO CU! Mogwai abafado pelo gemido irritante da impressora matricial. Lixo, a vida é um Lixo. Fui ao cinema ver LavouraArcaica. Um casal, que entrou após o filme ter começado, senta ao meu lado. Os dois pombinhos, munidos da indefectível pipoca, ficaram conversando durante toda a exibição. Eu (quase) chorei por não ter um 38 com cano de 6pol para estourar os miolos da dupla. No final do filme os dois ficaram rindo da performance da Ana (quem viu o filme sabe), como se estivesse assistindo a uma comédia no shopping, quando Raul Cortêz ( é assim que se escreve?) calou a Dama (da noite) e o Vagabundo. Santa navalhada, que transcendeu as telas e atingiu a garganta de classe média. Eu não entendo porque as pessoas, geralmente aquelas pertencentes à classe-média-branca-leitora-da-veja-formadora-de-opinião têm o hábito de comer pipoca nos cinemas. Tudo bem que é legal comer uma cousinha, mas por que tem que ser pipoca? Pipoca e cinema, como se o sabor um complementasse o outro. Se fosse pipoca e guaraná tudo bem, são dois alimentos para o corpo, mas juntar pipoca e cinema, carnal e espiritual, não tem nenhum sentido. Eu tenho uma teoria a respeito do assunto. No livro O Estrangeiro, de Albert Camus o protagonista Mersault vê uma mulher num bar, ou café, não lembro. Ela chama a atenção herói por causa de seu jeito mecânico, robótico, e ganha o apelido de mulher-autômato. O episódio do livro me fez achar que existem milhares de autômatos espalhados por aí. São indivíduos que agem instintivamente, perpetuando manias (não confundir com tradições, que devem ser perpetuadas), hábitos que não carregam nenhuma significação. Uma dessas manias é a dupla pipoca/cinema. Arrrrrrrrrrrrrrrrrrgggggggggggggggghhhhgggggggggggggggg Camus, me ajude!!!! A esposa de Menelau entrou aqui, pela primeira vez na minha gestão! Achei uma página muito douda o endereço é www.andrezavirtual.hpg.ig.com.br. É uma página pessoal, de uma garota exibicionista. O mais engraçado é que as fotos da baranga (a classificação deve ser 41O) são intercaladas por textos com mensagens religiosas, de auto-ajuda, algumas até moralistas. Vale uma visita. Facel Vega a 100Km/h. Hoje é sexta-feira! Yeah!! |